ENTIDADES QUEREM CONFEF FORA DAS ESCOLAS

Diversas entidades sindicais e movimentos sociais do Rio Grande do Sul assinam um manifesto que exige o fim da ingerênca do sistema CONFEF nas escolas. Afirma o manifesto "Nos últimos anos, temos vivenciado a intensificação dos ataques repressivos, constrangedores e truculentos do Conselho Regional de Educação Física do RS (CREF/RS). A fiscalização desta entidade vem ocorrendo em diversas redes de ensino, entre elas a Rede Pública de Ensino de Porto Alegre e a Rede Privada de Ensino do RS, onde recentemente professoras e professores de educação física foram autuados pelos fiscais do CREF/RS sob a argumentação de não terem registro no referido Conselho, sendo acusados de exercício ilegal da profissão mesmo que tenham formação em educação física e, portanto, habilitação para atuarem nas escolas".

As entidades manifestam à sociedade seu posicionamento contrário e repudiam toda e qualquer tipo de ameaça aos trabalhadores e às trabalhadoras em educação e reafirmam a não necessidade de registro em Conselhos Profissionais para atuação nas escolas. Confira o manifesto completo clicando AQUI.


 

2 comentários:

pedro brandão disse...

olá amigos, me chamo Pedro Paulo e sou de Belém do Pará, recentemente a secretaria municipal de Educação abriu concurso para professor, 20 dessas vagas são para professor de Educação Física, no edital publicado colocaram como requisito para investidura no cargo o registro no conselho da categoria,ou seja,o CREF, eles podem exigir isso pra atuar nas escolas? infelizmente não há mais prazo para recurso, então o que devo fazer caso seja aprovado no concurso?,tendo em vista que não sou registrado e nem pretendo me registrar nesse conselho que só sucateia a nossa profissão. quais os aspectos legais a meu favor?

aguardo resposta!


ABRAÇOS.

Anônimo disse...

Boa tarde. Que tal o MNCR repudiar contra a cedência do Vice-Presidente do CREF2RS Alvaro Laitano? O mesmo é professor da rede pública estadual de educação com 40hs, cedido para o CREF, mas não trabalha nem 10% da carga horária no CREF. A assinatura mensal da efetividade, por parte do presidente Eduardo Merino, trata-se de improbidade administrativa.

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